No melhor estilo Wolverine, conseguimos recuperar até 75% do tecido hepático em caso de lesões ou se precisarmos transplantar um pedaço para alguém, por exemplo.
Mas um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Genebra, na Suíça, sugere que essas flutuações de tamanho são ainda mais comuns do que se imaginava – e inclusive obedecem a lógica do famoso “efeito sanfona”. Isso porque durante o dia, período em que você está mais ativo, seu fígado é até 50% maior do que o normal. O órgão volta ao tamanho original enquanto você dorme
Essas conclusões vêm de uma pesquisa publicada na revista científica Cell, em que os pesquisadores investigaram a relação entre o comportamento do fígado de ratos e sua rotina.
Da mesma maneira que funciona com a gente, esses animais também têm períodos definidos para descanso e para suas atividades diárias. A única diferença é que os roedores são noturnos: preferem repousar quando está claro e aproveitar a noite para comer, se exercitar, arranjar um parceiro ou outra dessas coisas da vida animal.
E FICA A DICA!