O ministro da saúde, Ricardo Barros, causou polêmica esta semana ao fazer ao fazer o anúncio sobre um plano de metas para reduzir a obesidade no país.
O ministro associou o problema ao fato de as crianças “não terem a oportunidade de aprender a descascar alimentos” com suas mães. Segundo ele, é preciso “descascar mais e desembolar menos”, mas em momento algum, fez referência a figura paterna.
Em sua fala, o ministro ainda afirmou ainda que, como as mães não ficam em casa, as crianças não têm oportunidade de acompanhá-las nas tarefas diárias, como acontecia no passado.
“É preciso qualificar essas crianças para manipular os alimentos. Muitas delas não ficam em casa com as mães e não têm oportunidade de aprender a descascar os alimentos”, afirma Barros.
As afirmações surgiram a partir do momento em que o ministro justificava uma parceria com o Ministério da Educação para ensinar hábitos saudáveis para crianças e incentivar o consumo de alimentos naturais em vez de processados. Porém, esta não é a primeira vez que Barros comete este tipo de gafe. O ministro ano passado, chegou a afirmar que homens vão menos ao médico pelo fato de trabalharem mais.
Agora, falando sobre o plano contra a obesidade sem comentários errôneos:
O plano do Ministério da Saúde apresentado, tem três metas a serem alcançadas até 2019:
1 – Deter o crescimento da obesidade até 2019;
2 – Reduzir o consumo regular de refrigerantes e de suco artificial em pelo menos 30%;
3 – Ampliar para no mínimo em 17% o porcentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente.
O programa é uma forma de apoio do ministério à agenda de nutrição adotada pela Organização das Nações Unidas, para assegurar o acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis até 2025.
Porém, ao lançar tais metas, o ministro ainda não falou como elas serão alcançadas, mas afirmou ainda que aplicativos serão lançados para auxiliar a população a controlar o consumo de alimentos e incentivar a prática de exercícios.
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