Programa Caso Clínico VIP – Caso 2


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RM de crânio em FLAIR e T1 pós GD.

Casos Clínicos VIP – [CASO #2] 

Bem vindo ao Programa #CasosClínicosVIP. 
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Esse programa foi desenvolvido através dos Médicos Associados da Editora Sanar e possui fins meramente pedagógicos. 100% do programa é gratuito! 

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HISTÓRIA CLÍNICA
JESS, 32 anos, sexo masculino, natural do interior. Atendido em hospital privado, com história de dor abdominal e diarreia persistente, com perda ponderal de 8 kg (cerca de 15% do peso corporal habitual) há quatro meses. Procurou atendimento médico após evoluir com dificuldade de deambulação, associada a quadro de sonolência excessiva no momento da internação.
 
Antecedentes: familiares desconhecem antecedents médicos significativos. Paciente não pode informar porque encontra-se comatoso.

EXAME FÍSICO
 
Geral: Ruim estado geral e nutricional. FC: 120 bpm; FR: 18 ipm; PA: 110/60 mmHg; Tax: 38,2 o C.
 
Cabeça e Pescoço: Cabeça desviada para direita por paratonia, com úlcera de pressão em orelha direita,
sem achados dignos de nota em nariz. Cavidade oral com placas esbranquiçadas em
mucosa. Presença de linfadenopatia generalizada. Tireoide sem alterações.
 
Neurológico: Apresenta abertura ocular espontânea, mas não interage com examinador.
Apresenta tetraparesia espástica. Apresenta desvio do olhar conjugado para a direita. Retirada à dor em dimídio esquerdo e contração muscular ao estímulo doloroso em dimídio direito.
Sem piscamento à ameaça visual. Reflexos osteotendíneos hiperativos (grau 3) em
membros superiores e inferiores bilateralmente. Sinal de Babinski bilateral. Sensibilidade não testada, porque paciente não interage verbalmente.
 
Respiratório:Tórax simétrico, sem retrações ou abaulamentos, com expansibilidade preservada,
som claro pulmonar à percussão e murmúrio
vesicular bem distribuído sem ruídos
adventícios.
 
Cardiovascular:Bulhas rítmicas, normofonéticas, em 2
tempos, sem sopros.
 
Abdome:Plano, sem cicatrizes, RHA+, flácido, indolor à palpação, sem visceromegalias. Traube livre.
 
Extremidades:Ausência de baqueteamento digital, edema
ou cianose.
Osteoarticular: Sem sinais flogísticos.

PONTOS DE DISCUSSÃO
1. Qual o diagnóstico mais provável?
2. Como ocorre essa infecção?
3. Qual a relação entre HIV positivo e a doença?
4. Como explicar o rebaixamento do nível de consciência do paciente?
5. Como é realizado o diagnóstico dessa patologia?
6. Qual o tratamento para o caso?
 
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Categorizado como Carreiras

Por Sanar

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