Produto promete tirar a dor sem usar anestesia a partir da nanotecnologia

Objetos minusculos vistos só com microscópios de alta potência ajudam a mudar o jeito como a gente vai viver no futuro. Alguns exemplos do que dá pra se fazer com a nanotecnologia foram mostrados em uma exposição em São Paulo.

Já dói só de ouvir esse barulho da maquininha do dentista. Só que agora uma invenção vai fazer todo mundo perder esse trauma.

“Em até 85% dos casos o profissional vai conseguir fazer um procedimento sem o uso de anestesia. Você vai encontrar diamante na ponta. O diamante vai fazer com que a estrutura metálica da haste não tenha contato com o dente e seja amortecida pela estutura de diamante que existe”, explica o empresário Marcos do Carmo.

E esse mesmo diamante milagroso é o que dá um banho na faca que quanto mais corta as coisas, mais afiada fica.

“De um lado é aço e do outro, diamante. À medida que você vai usando o material do lado que é mais mole vai se desgatando mais rapidamente que o diamante”, diz o empresário Vladimir Jesus Airoldi.

Faca assim é boa para cortar goiaba, mas cadê a goiaba? É “fruta de metro”. “A gente coloca algumas particulas dentro que elas conseguem criar coesão nessa estrutura ela permite que voce consiga estender ela e fazer um filme seco como esse aqui que ele é essencialmente uma polpa de goiaba”, afirma o expositor Cauê Ribeiro.

De goiaba, de maracujá, de espinafre, kiwi, mamão com canela e até um purê de manga. Tudo isso foi exposto em uma feira em São Paulo e só virou realidade porque tem tecnologia nanométrica. Nunca ouviu falar? É você usar nos produtos partículas pequenas, bem pequenas. Tão pequenas que um milhão delas iam ter o tamanho de um milímetro de uma régua.

Ou seja, nenhuma lente de câmera de televisão consegue mostrar, mas alguns microscópios bem especiais enxergam a cara delas e são umas amigas do tamanho dessas daí que fazem a comida que for guardada nessa panela durar muito mais do que em uma panela comum.

“Um tomate chega a durar até 63 dias sem mofar dentro de uma proteção antimicrobiana a base de nanotecnologia”, conta o empresário Gabriel Nunes.

Tomate estragado cheira tão mal quanto tênis velho. Não mais, com a palmilha nanotecnológica anti-chulé. “Na parte inferior nós temos um tecido que absorve até 300 mililitros de água. Isto é, o suor gerando dentro de um calçado mantendo o pé seco e sem risco de ter o mau cheiro. Isso é o famoso chulé”, diz Evandro Wolfart, outro empresário presente na feira.

Milagrosa nanotecnologia. Cura de chulé a trauma de dentista. Só não pode querer ver o santo para crer. Pelo menos não a olho nu.

Fonte: Jornal da Globo

Por Sanar

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